quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

A Baixada receberá 350 Milhões em obras do PROJETO IGUAÇU/PAC2, 2500 Reassentamentos além de 400 Milhões do BIRD para o PSAM.


A Baixada Fluminense receberá em breve, além dos 352 Milhões em obras do Projeto Iguaçu/PAC2 que atenderá a 2ª fase de intervenções, cerca de 400 Milhões em investimentos do BIRD para execução de obras do PSAM (Plano de Saneamento Ambiental) e que visam, principalmente, a recuperação, reestruturação e conclusão das obras iniciadas nos projetos oriundos do PDBG (Projeto de Despoluição da Baia da Guanabara) e que inclui a recuperação das ETEs (Estações de Tratamento de Esgoto) Joinville (Maringá) e Orquídea (Xavante) ambas em Belford Roxo e que estavam abandonadas há quase 15 anos pelo poder público, e que atenderiam os moradores das regiões das bacias do Canal do Outeiro e Rio Botas, respectivamente, com essas declarações a Coordenadora do PSAM Eng. Eloisa Elena da SEA (Secretaria de Estado do Ambiente) apresentou de forma mais aprofundada o Projeto que, também atenderá as regiões do município do Rio de Janeiro no entorno do Maracanã e São Gonçalo e salientou que os investimentos fazem parte do Legado Olímpico, que incluirá um pacote de obras para a realização da COPA DO MUNDO DE 2014 e JOGOS OLÍMPICOS DE 2016 e a Baixada foi incluída no escopo do projeto a fim de gerar maior sustentabilidade as obras Projeto Iguaçu, já que o montante investido pelo PSAM somam 1 BILHÃO de Reais (somando a Contrapartida de 300 MILHÕES de reais do Estado) e este foi um dos assuntos discutidos durante a realização de mais um Fórum Regional de Participação e Controle Social do Projeto Iguaçu que aconteceu em Mesquita na Quarta feira dia 8 de fevereiro e contou com a presença de representantes do SEA/INEA, da Prefeitura de Mesquita, da Comissão Executiva de Acompanhamento do Projeto Iguaçu e lideranças dos municípios da Baixada.

Durante o encontro foram atualizadas as informações pertinentes a 2ª fase do PLANO IGUAÇU que prevê obras estruturais, não estruturais e estruturantes para o controle de inundações em toda a Baixada Fluminense e evidenciou mais uma vez a importância deste espaço de participação que é o Fórum Regional onde a experiência adquirida durante estes 3 anos de processo de acompanhamento e participação popular, apresentou um novo formato de execução de obras públicas onde a população e consultada, ouvida e participa ativamente de todo processo (apesar das dificuldades), gerando assim maior satisfação e benefícios a população atendida. A Engenheira Eloisa informou que o PSAM está em fase de formação da equipe técnica e que logo começarão os processos de levantamentos e planejamentos de ações e o Estado conta com a participação da Comissão Executiva através do Fórum Regional para que haja a cobrança popular principalmente, quando da troca de governo, que geralmente deixam de dar continuidade as obras em andamento e que é o principal causador do descaso público hoje na baixada.


Dando continuidade o Coordenador Geral do Projeto Iguaçu o Eng. Irinaldo Cabral, apresentou novas informações sobre a continuação do projeto onde serão contemplados, principalmente os municípios de Duque de Caxias e Mesquita e os bairros de São Bento, Vila Alzira, Dique da Kennedy, Pilar e Chatuba receberão em breve obras de prevenção de enchentes e as famílias ribeirinhas serão reassentadas, cerca de 2500 nesta etapa que serão assistidas através do Programa Minha Casa Minha Vida 2, informou sobre as obras em andamento do PAC 23 VALÕES e comentou também sobre a matéria do Jornal O GLOBO publicada no dia 1 de fevereiro com o titulo “ RIO TEVE QUE DEVOLVER R$ 20MILHÕES À UNIÃO”, dinheiro que era destinado à construção dos conjuntos habitacionais para as famílias do LOTE XV e PILAR e que não saíram do papel, Irinaldo apontou a saída da CEHAB(Companhia Estadual de Habitação) que não executou as obras como uma das principais dificuldades e que o INEA assumiu a responsabilidade pelas obras dos conjuntos, disse que o INEA não vem medindo esforços para sanar a demanda e das dificuldades para se conseguir áreas seguras para concluir as obras em suas regiões e que em breve serão retomadas as obras do Conjunto Barro Vermelho, Trio de Ouro e Cobrex.

Irinaldo informou que a verba utilizada na execução da obras do Bairro Manhoso, no ano passado em Nova Iguaçu, 2 Milhões de Reais, era do Projeto Iguaçu e que a demanda foi incluída ao escopo do Projeto, principalmente pelas insistentes cobrança das lideranças que se solidarizaram e cooperaram para que o problema da região fosse sanado após o impasse entre os executivos de Nova Iguaçu e Belford Roxo o qual foi contestado pela liderança local Eliane Martins que apontou cobrança feita ao MP pela solução do problema, Irinaldo reafirmou a dito e disse que a líder estava equivocada, o líder Sr. Edvanildo representante do MAB(Federação das Associações de Moradores de Nova Iguaçu) foi substituído pelo Sr. Alcy Manoni do Bairro Danon.


Solange Bergami e Sidney Neves do MUB(Federação das Associações de Moradores de D.Caxias) salientaram que a entidade vem sendo cobrada pelos moradores cadastrados e que aguardam há quase 2 anos para serem reassentados e por toda a comunidade que viu na reportagem do Jornal O GLOBO, a resposta para as dúvidas adquiridas e cobraram do INEA ações imediatas e frisaram que a situação dos Diretores da entidade esta regularizada perante a justiça ao contrário dos comentários e acusações feitos na Internet e denunciaram perseguições infundadas, continuando Rogerio Gomes informou sobre a última Reunião da C.E no dia 23/01 na EMOP e sobre a VISITA SOCIAL DE HABITAÇÃO ao Parque Amorim em resposta as insistentes solicitações feitas a Coordenação do INEA, que compareceu a região afim de realizar um levantamento da situação atual dos moradores a serem reassentados e acelerar o processo e entregou Relatório sobre a visita contendo informações sobre vários moradores e apontou alguns entraves a serem solucionados entre eles o atraso de 1 ano para recebimento de cheque de indenização e moradores em situação grave de risco como o da idosa Sra. Tereza de 86 anos e da Sra. Maria da Penha que tem um Filho com Síndrome de Down e o marido de cama com Diabetes, Rogerio informou que aguardara resposta breve do INEA sobre as demandas apresentadas. Finalizando lideranças de Mesquita, São João e Nova Iguaçu apresentaram suas dúvidas e questionamentos à mesa ao qual foram amplamente debatidos.

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

HABITAÇÃO INEA DNA MARIA DA PENHA PQAMORIM 30JAN2012



Ironia, Dna. Maria da Penha gravou entrevista para o Vídeo Institucional do INEA que Mostra o Projeto Iguaçu e ainda aguarda a quase 1 ano pela solução de sua vida e pra complicar a situação ela tem um Filho adulto com Síndrome de Down e seu Esposo está de cama devido ao Diabétes... Pedimos solução Já !

HABITAÇÃO INEA DNA TEREZA PQAMORIM 30JAN2012



Assista o Vídeo da visita de Rogerio Gomes ao PARQUE AMORIM, onde encontrou Dna Tereza, uma moradora de quase 90 que aguarda a 1 ano pela sua indenização...É O CUMULO !!

Algumas Famílias Cadastradas no Parque Amorim aguardam a mais de 1 ano pelo INEA. .

Assista aos Vídeos
A situação de algumas famílias que moram no bairro do Parque Amorim e Jardim Brasil em Belford Roxo, ainda está bastante delicada e complicada, pois alguns aguardam a mais de 1 ano para ser indenizados ou, em alguns casos, nem completaram a negociação e isso tem abalado a todos, ao passo que temos registrado já cerca de 3 falecimentos de pessoas durante o processo, não que estejamos acusando o INEA (Governo d Estado), mais entendemos sim que é necessário que o INEA haja com Critérios, Profissinalismo e rapidez pois algumas pessoas correm risco de vida devido ao isolamento provocado pelas demolições aleatórias.
Nesta Quarta Feira dia 8 de fevereiro o CLA/LOTE XV, através do seu Representante Rogerio Gomes, estará cobrando durante o Encontro do FÓRUM REGIONAL DE PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL DO PROJETO IGUAÇU/PAC,resposta quanto as demandas anexadas ao Relatório sobre a Visita Social da Equipe de Habitação Coordenada pelo Sra. ErikA Cathermol do INEA que visitou a região, esperamos conseguir boas notícias e agilidade nas negociações, o encontro acontecerá no Auditório da Dinâmica em Mesquita apartir das 18horas e é aberto a todos.

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Rio teve que devolver R$ 20 milhões à União Recursos eram destinados à construção de casas para desabrigados de enchente de 2009 na Baixada

Roberto Maltchik Publicado: 31/01/12 - 23h36 Recursos eram destinados à construção de casas para desabrigados de enchente de 2009 na Baixada 


BRASÍLIA - Mais de dois anos após a forte enchente que castigou a Baixada Fluminense, em novembro de 2009, o governo do Rio foi obrigado a devolver à União R$ 20 milhões que deveriam servir para a construção de 800 moradias para famílias atingidas pelo desastre.

Uma vistoria do Ministério da Integração Nacional, feita em agosto de 2011, nas cidades de Belford Roxo e Duque de Caxias, detectou que nenhum dos 50 blocos, cada um com 16 apartamentos, saiu do papel. Ao todo, o estado deixou de receber R$ 50 milhões que poderiam tirar pessoas de áreas de risco. A primeira e única liberação, de R$ 20 milhões, ocorreu em 26 de março de 2010.

O objetivo seria construir 800 apartamentos. De acordo com o termo de compromisso 0142/2010, o dinheiro beneficiaria famílias do Lote Quinze, em Belford Roxo, e de três bairros de Duque de Caxias castigados pela chuva. De lá para cá, no entanto, o que se viu foi uma série de desacertos. De acordo com o secretário de Habitação de Duque de Caxias, Ronaldo Valentim, o estado cogitou duas áreas para a construção dos prédios. Mas, segundo ele, na primeira área havia dificuldades para assegurar o abastecimento de água.

E na segunda, próxima à Rodovia Presidente Kennedy, o problema teria sido burocrático. Em Belford Roxo, o coordenador do comitê local de acompanhamento das obras do Lote Quinze, Rogério Gomes, informou que parte dos moradores prejudicados pela enchente de 2009 foi transferida para outras áreas de risco. 

Rogério Gomes afirmou ainda que o projeto em Belford Roxo foi abandonado, pois houve problemas de execução logo no início das obras. — Para mim, isso é falta de compromisso, de vergonha na cara e de profissionalismo. Isso é covardia — disse Gomes. 


Segundo governo, áreas não eram adequadas A prefeitura de Belford Roxo afirmou que nunca recebeu os recursos da União porque ocorreram "divergências técnicas". Disse ainda que as famílias já estão cadastradas e que, parte delas, já recebeu casas do programa Minha Casa Minha Vida, do governo federal.

A Secretaria estadual de Obras afirmou que as áreas indicadas pelas prefeituras não eram adequadas tecnicamente para a construção de moradias, uma vez que o alto custo da preparação dos terrenos também inviabilizariam os projetos. Além disso, segundo o governo, os terrenos apresentavam problemas de titularidade.

Por conta disso, devolveu à União o montante corrigido de R$ 23,7 milhões, em 27 de dezembro de 2011. A respeito das famílias de Belford Roxo, o governo afirmou que cerca de 400 receberam indenização ou foram incluídas no programa de compra assistida. E que outras 30 estão recebendo aluguel social enquanto aguardam a conclusão de moradias em construção na localidade de Barro Vermelho.

Quanto às vítimas de Caxias, disse que apenas 40 famílias foram indenizadas e que as demais receberão imóveis do Programa Minha Casa, Minha Vida. Segundo o estado, elas atualmente moram em áreas que passaram por obras de controle de enchentes. http://oglobo.globo.com/rio/rio-teve-que-devolver-20-milhoes-uniao-3814449

Mesquita, São João de Meriti e Nilópolis recebem Visita Técnica do INEA e da Comissão Executiva de Controle Social do Projeto Iguaçu.

Lideranças da Baixada integrantes da Comissão Executiva (C.E) do Projeto Iguaçu/PAC acompanharam o INEA (Instituto Estadual do Ambiente) a mais uma Visita Técnica as obras do Projeto de Controle de Inundação e desta vez o trajeto começou pelo município de São João de Meriti e Mesquita , onde foram vistoriadas as obras as margens do Rio Sarapuí em Vila Norma em que está sendo construído um Parque Fluvial próximo ao frigorifico, no local, o Estado Reassentou várias famílias que moravam as margens do Rio e que impediam a limpeza do rio na região e que foram transferidas algumas para o Conjunto Roldão Gonçalves e outras modalidades (Indenização/Compra Assistida).
A outra região visitada foi próxima a Ponte Branca sobre o Rio Sarapuí, onde foi construído na margem do rio um Muro de Gabião (Técnica utilizada para Canalização de rios mantendo a função permeável das paredes Laterais) que é um muro de pedras em tese, mais que gera uma qualidade surpreendente ao acabamento da obra e recompõem o talude do rio, “as laterais do rio” , no local esta sendo construída também uma ciclovia e também houve o reassentamento de famílias, próxima parada o bairro de Nova Cidade no município de Nilópolis, onde se pode observar a liberação da margem do Rio Sarapuí dos dois lados e a construção de várias praças margeando o rio e, segundo informação do Engenheiro Irinaldo Cabral coordenador geral do Projeto Iguaçu, o Parque Municipal foi prolongado devido a intervenções do projeto no local e também houve famílias reassentadas na região.
Próxima parada bairro Chatuba em Mesquita, lá pudemos observar várias situações adversas como casas nas margens do Rio Sarapuí no lado de Nilópolis e o INEA confirmou a denuncia de que uma Fábrica de Gesso vem “invadindo” as margens do rio e poluindo o local e o INEA estará notificando a mesma em breve para que tome providências para resolver o problema, Sr. Carlos e a Sra. Rosangela lideranças locais também apontaram que é necessário a remoção de algumas famílias na região ainda, e que a margem do rio vem a cada dia “engolindo a rua” e Rogerio Gomes da C.E comentou ser necessário a recomposição da margem do rio com a construção de um Muro de Gabião no local o qual será avaliado a possibilidade de inclusão da obra nas próximas etapas do projeto pelo INEA, para finalizar seguimos
para a Nascente do Canal do Socorro, onde foi encontrada uma situação de degradação crítica em andamento, pois casas estão sendo construídas sobre as pedras da nascente do rio e o lixo esta tomando conta do local e o mais grave estão próximas a encosta da Serra do Gericinó/ Mendanha e correndo risco de pedras rolarem e provocarem acidentes, segundo as lideranças da região o Sr. Luizinho e Dunga, 30 anos atrás se podia tomar banho nos lagos artificiais que se formavam no local e cobraram do INEA que não fosse realizada obras paliativas e superficiais no
local, mais sim que fosse feito uma intervenção mais qualificada assim gerando maiores benefícios para toda a população que ganharia uma bela área de lazer na região, o Eng. Irinaldo ficou de realizar um estudo para viabilização de projeto específico para região, o próximo encontro acontecerá na Quarta feira dia 8 de fevereiro às 18 horas na Sec. De Obras de Mesquita com a realização de mais um Fórum Regional de Acompanhamento do Projeto Iguaçu e toda a população está convidada a participar.

INEA realiza vistoria ao Parque Amorim e Jardim Brasil em Belford Roxo para acelerar o processo de reassentamento das famílias ribeirinha.

Belford Roxo, domingo 29 de janeiro de 2012
Rogerio Gomes informou que esteve refazendo todo o trajeto com casas cadastradas para serem reassentadas através das modalidades previstas pelo INEA, e registrou através de fotos esta visita onde pode observar e conversar com moradores destes imóveis e que em alguns casos estão aguardando liberação de cheques e outros a finalização das negociações.
Pude comprovar que algumas famílias se encontram isoladas e correndo riscos devido ao esvaziamento das ruas, a revolta tomou conta de alguns moradores devido ao “tratamento dado” por parte do INEA, onde parece que os moradores são tratados meramente como CADASTROS ou NUMEROS e não como pessoas dotadas, constitucionalmente, de direitos e não recebem o apoio adequado por parte do poder público que não assumi seu papel e realiza o trabalho com responsabilidade, como me disse uma moradora da Rua Dalva de Oliveira, Sra. Adriana, que possui um imóvel com RGI e Escritura e que não foi indeniza adequadamente e se sentiu prejudicada ao ser indenizada e que sempre procurou estar com suas contas e documentação em dia e hoje não viu vantagens em nada, fora os que estão em áreas de risco cadastradas para saírem e receberam CARNÊS DE IPTU da prefeitura, que se quer comparecem ao local para dar suporte ou apoio as famílias que estão ficando abandonadas.
A seguir segue texto do Relatório encaminhado ao INEA pelo CLA/LOTE XV através do titular Rogerio Gomes para que se tomem as devidas providências para atender as famílias. Belford Roxo, dia 30 de janeiro de 2012 Relatório da Visita Social do INEA ao Parque Amorim/Jardim Brasil em Belford Roxo Após inúmeras tentativas de realização de uma “Visita Social” a nossa região, a Equipe de Coordenação do Trabalho Técnico-Social do INEA, que é responsável pela parte habitacional do Projeto Iguaçu e que está realizando o REASSENTAMENTO das Famílias Ribeirinhas, que foram cadastradas após as ENCHENTES de 2009, em fim foi atendida a solicitação feita pelo representante Rogerio Gomes que é Titular do Comitê Local e Coordenador Interino da C.E (Comissão Executiva de Acompanhamento do Projeto Iguaçu) e a visita foi realizada nesta segunda feira dia 30 de janeiro do ano de 2012 com início às 9h30min.
Rogerio vinha cobrando a solicitação desde o início do ano passado (2011), e após a posse da Coordenadora Sra.Monaliza, assumir a pasta em substituição a Sra. Solange Bezerra ficou de agendar a visita que acabou por não acontecer, algum tempo depois da posse ocorreu nova substituição e a Sra. Simone Melgaço assumiu a pasta prometendo atender a solicitação, nesse ínterim, durante todas as reuniões e encontros dos CLAs e da C.E, Rogerio vinha aguardando a resposta e com isso se passaram quase 1 ano até a nova substituição acontecer e a Sra. Érika Cathermol assumir a função de Coordenação Geral da parte Habitacional do Projeto Iguaçu/PAC e passado certo período de tempo a Sra. Érika nos procurou e confirmou a visita ao Pq. Amorim e a data foi confirmada no dia 23 de janeiro durante reunião da C.E que aconteceu na sede da EMOP, localizada em São Cristovão e com a presença do Coordenador Geral do Projeto Iguaçu Engenheiro Irinaldo Cabral a Equipe Técnica da FASE, o Sr. Aércio, Sra. Mônica e Rafael que são responsável pelo Controle Social do projeto e estiveram presentes também várias lideranças da Baixada integrantes da C.E, como pode ser confirmada via ata e lista de presenças.
Um dos principais motivos da solicitação feita pelo CLA foram as inúmeras denuncias feitas pelos próprios moradores cadastrados que alegavam várias irregularidades como: 1) Atrasos de até 1 anos após negociação para receber cheques. 2) Erros de medição de imóveis causando prejuízos na Negociação. 3) Atrasos de Recebimentos de Cheques de Aluguel Social. 4) Falta de contato por parte da Equipe de trabalho de até 4 meses. 5) Demora nas Demolições das casas causando Invasões e uso por parte de Marginais e Drogados. 6) Casas com Famílias em situação especial com Gestantes, doentes, crianças especiais, idosos sem poder andar. 7) Ruas as Escuras sem iluminação devido as demolições e retirada de iluminação por parte da LIGHT. 8) Cadastros aguardando RENEGOCIAÇÃO à meses. 9) Retirada de Casas “FORA DA MANCHA CADASTRADA”, causando vazios entre as casas e incitando a cobrança das casas próximas. 10) 10)Canos Quebrados vazando Água e Fios de Alta Tensão caídos nas Casas Demolidas. 11) Roubos, Furtos e Invasões das casas. 12) Compra de Casa em ÁREA DE RISCO autorizada no Compra Assistida. 13) Moradores Indenizados invadindo e construindo casas próximo a região e utilizando Tijolos resgatados das Demolições. 14) Falta de Fiscalização, Monitoramento e Sinalização das Áreas de Risco PARA IMPEDIR NOVAS CONSTRUÇÕES. 15) Falta de Critérios Específicos para casas cadastradas com Escritura/RGI e demora da chamada pelo INEA ou PGE. *Em anexo estão dados, informações e fotos pontuando sobre residências em situação de risco e que precisam de uma intervenção criteriosa e imediata.
E isso não é tudo, também houveram várias denuncias sobre mau atendimento por parte de atendentes entre outros questionamentos, e com isso priorizamos a visita a fim de colocar um BASTA nesta situação e, cobrar por parte do INEA, Critérios que pudessem viabiliza a “aceleração” de respostas aos cadastros atrasados e dar alívio as famílias.O que eu gostaria de chamar a atenção e que ao chegarmos a Rua do Ouvidor nos deparamos com 3 carros caracterizados do INEA, pelo menos, e em torno de 6 a 8 pessoas, afora a equipe de coordenação, em torno de 4 pessoas mais eu, e o “ incrível” todos realizando as visitas as casas e até uma RETROESCAVADEIRA chegou ao local para realizar as demolições, não que eu seja contra a MOBILIZAÇÃO, pelo contrário, COM ESSA FINALIDADE FOI SOLICITADA A VISTORIA NO LOCAL, agora vir alegar que já estavam sendo realizada as visitas ao moradores e tentar DESCREDIBILIZAR o trabalho dos REPRESENTANTES DE CLAs e dizer que não tem obrigação de atender aos questionamentos feitos acima que estão documentados desde a posse dos CLAs em 2009 e da C.E desde Março /2001, ai já é chamar os representantes dos municípios da Baixada QUE FORAM ELEITOS pela população e para defende-la de BÔBOS, e isso precisa acabar, nós representantes COBRAMOS RESPEITO E PROFISSIONALISMO POR PARTE DA EQUIPE DE HABITAÇÃO DO INEA, ou os IMBATES SERÃO INEVITÁVEIS. Importante: Os fatos narrados neste relatório serão devidamente relatados durante a próxima Reunião do FÓRUM REGIONAL DE ACOMPANHAMENTO DO PROJETO IGUAÇU a ser realizado em Mesquita no dia 8 de fevereiro às 18horas.

Calamidades parte 2: Caos na Estrada Manoel de Sá prejudica moradores do Vale do Ipê, Jardim dos Pinheiros e Amapá a pelo menos 2 anos.

sábado, 28 de janeiro de 2012
Calamidades parte 2: Caos na Estrada Manoel de Sá prejudica moradores do Vale do Ipê, Jardim dos Pinheiros e Amapá a pelo menos 2 anos. Já são mais de 2 anos de buracos, lama e muita poeira, essa é a realidade para quem mora nos bairros do Vale do Ipê, Jardim dos Pinheiros e Amapá ou quem precisa passar pela Estada Manoel de Sá na região, apesar das inúmeras cobranças, denuncias e reportagens o problema da região ainda esta longe de ser resolvido, atendendo as constantes reclamações dos moradores o INEA e a C.E do Projeto Iguaçu/PAC visitaram o local para avaliar a situação juntamente aos moradores e lideranças locais a fim de buscar uma alternativa de solução para sanar o problema.
O Engenheiro do INEA Sr. João Batista e o Representante do CLA/Lote XV e membro da Comissão Executiva de Acompanhamento do Projeto Iguaçu/PAC Rogerio Gomes, compareceram ao local e conversaram com moradores e analisaram as alternativas que poderiam ser utilizadas para minimizar o caos existente no local, segundo o engenheiro João Batista, o problema na região é agravado a cada dia devido à grande circulação de veículos pesados e entre eles os Caminhões do INEA, entretanto o engenheiro apontou que a responsabilidade não é só do INEA, pois no local também trafegam os Caminhões de areia, oriundos dos vários areais localizados no bairro do Amapá e que segundo as denuncias feitas ao INEA tem utilizado o Dique do Rio Capivari para transpor o bairro com mais rapidez, isso sem contar com as duas linhas de ônibus que passam pelo local de responsabilidade das empresas de transportes União e Santo Antônio e as dezenas de veículos que passam pelo local com destino aos bairros de Xerém entre operários que trabalham nas obras do Arco Metropolitano e isso demonstra a dificuldade em apontar um só culpado pelo problema.
Rogerio Gomes esteve pelo menos 3 dias visitando o local e conversando com moradores e durante a visita estiveram presentes os representantes de CLAs (Comitês de Acompanhamento de Obras) o Sr. Daniel Ferreira do MUB e o Sr. Ulisses Representante do CLA/Vale do Ipê, durante a visita foram registradas as informações coletadas com moradores da região, os fatos importantes foram analisadas e registrados através de fotos, como por exemplo: a água e a lama que descem da “Barreira do Roberto”, o grande numero de caminhões de areia, e também analisamos as ruas totalmente intransitáveis do bairro, afora a condição precária em que se encontra o Canal do Ipê que, apesar
da Máquina da Prefeitura parada no local a pelo menos 1 mês, nada foi resolvido, e segundo moradores transbordou com a chuva de semana passada. Todas as informações colhidas foram sistematizadas e serão repassadas ao INEA/SEA na reunião que acontecerá no dia 23 de janeiro, informa Rogerio Gomes, lembrando que já cobra a solução para o problema a quase 2 anos e que juntamente as fotos e informações repassará aos órgãos competentes os links das inúmeras reportagens feitas no local pela REDEGLOBO.