quarta-feira, 25 de março de 2015

Ministro das Cidades e Governador entregam 300 apartamentos do Condomínio MCMV Trio de Ouro.

Segurança de conjuntos habitacionais é luta constante', diz Pezão Governador afirma que se colocou à disposição do
ministro da Justiça. Força especial deve recuperar apartamentos ocupados por criminosos.
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O governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, e o ministro de Cidades, Gilberto Kassab, entregaram, nesta terça-feira (24), 300 unidades habitacionais do condomínio Trio de Ouro, em São João de Meriti, na Baixada Fluminense. As residências fazem parte do Programa Minha Casa, Minha Vida e tiveram um investimento de R$ 20 milhões. Sobre a manutenção da segurança nos conjuntos habitacionais, o governador do Estado do Rio afirmou esta é uma luta constante.

Luiz Fernando Pezão e Gilberto Kassab visitam uma das moradias
do 'Minha Casa, Minha Vida.' (Foto: Mariucha Machado/ G1)

"Em todas as habitações que têm recursos federais o pedido do uso da força policial é da Polícia Federal. Nós assinamos um convênio com o ministro José Eduardo e vamos fazer diversas operações.

Nós já recuperamos diversos apartamentos em Manguinhos, junto com a contribuição da Policia Federal e vamos intensificar esta parceria. O ministro está escalando uma força especial, assim como José Mariano Beltrame, para nós retornarmos esses apartamentos".

Pezão afirmou ainda que se colocou à disposição do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, e está em contato permanente com ele. Uma série de reportagens publicada pelo Jornal Extra nesta semana mostra que todos os condomínios do programa habitacional do governo federal são alvo de criminosos.

Gilberto Kassab afirmou que o governo federal está à disposição para enfrentar essas ações criminosas e ressaltou a importância do "Minha Casa, Minha Vida" para o governo federal.

Governador do Rio e ministro das Cidades entregam chave
para moradora. (Foto: Mariucha Machado/ G1)
"Em nove anos, 6,7 milhões de casas foram construídas no Brasil. Este é um programa social no qual o governador e a presidenta Dilma acreditam", afirmou Kassab.

Durante o discurso, Pezão ressaltou que Kassab ajudou na desburocratização das verbas junto ao governo federal. "Se nós estamos aqui é porque houve parceria. Todos nós queremos entregar e trabalhar, mas as vezes encontramos percalços". O governador fez questão de ressaltar que este trabalho teve inicio no governo de Lula.

 
"O Estado do Rio e a Baixada Fluminense foram os que mais aproveitaram os recursos do programa Minha Casa, Minha Vida", disse Pezão.

O governador prometeu colocar água na Baixada Fluminense. Segundo ele, as obras já estão sendo licitadas. "Nós vamos pagar a divida que temos com a Baixada".

Conjunto Trio de Ouro faz parte do PROJETO IGUAÇU Conheça o projeto de implantação do


A dona de casa Barbara Helena recebeu a chave de casa das mãos do governador e do ministro."Não é todo dia que a gente ganha um presente desse", disse emocionada.
A família de Mônica de Oliveira foi uma das
beneficiadas. (Foto: Mariucha Machado/ G1)

"Eu estou muito feliz em receber essa casa", disse a dona de Monica Oliveira, mãe de duas meninas.
O motorista Antônio Ricardo contou que morava em uma comunidade e ficava muito longe do trabalho.

"Retornar pra cá vai ser muito bom. A gente vai receber as chaves hoje, só não sei quando a gente vai poder fazer a mudança".
Quarenta e oito mil unidades estão em produção na Baixada Fluminense, informou Claudio Martins, superintendente da Caixa Econômica Federal (CEF).


Fonte: Mariucha Machado/G1

terça-feira, 24 de março de 2015

Remoção sem auxílio: Obras para recuperar rios da Baixada que, em sete anos, já consumiram R$ 450 milhões estão paradas.


Rafaela olha para o rio Botas, que fica em frente da sua casa
Foto: Cléber Júnior / Agência O Globo

RIO BOTAS - À margem do Rio Botas, na casa de Rafaela Gomes, de 23 anos, em Nova Iguaçu, a água não chega. Mãe de Rafael Henrique, de 3 anos, ela conta com a ajuda de vizinhos para abastecer o lar. Maria Guandu esteve na Baixada e viu de perto que moradores das imediações dos três mais importantes rios da Baixada — o Botas, o Iguaçu e o Sarapuí —, não têm o que comemorar neste domingo, Dia Mundial da Água. Além do descaso com o recurso natural em plena crise hídrica, os R$ 450 milhões em verba federal investidos na recuperação dos leitos foram “pelo ralo”.

Para dar fim às enchentes, segundo o Instituto Estadual do Ambiente (Inea), os três receberam obras do Projeto Iguaçu pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), que tinha como objetivo o desassoreamento e a adequação das calhas, além da construção de parques e reassentamento de famílias. Hoje, o projeto está parado.

Finalizada em 2014, a primeira etapa, no entanto, não conseguiu mudar a situação. Isso porque não foi construída rede de saneamento, e o esgoto continua sendo despejado in natura.

— Com redes de coleta e tratamento, você evita que a poluição se renove, e, só então, começa a despoluição — diz o hidrologista da Coppe- UFRJ, Paulo Carneiro.

O Inea admite que só alguns pontos dos rios — “os mais críticos” — foram alvo da primeira fase do programa. Na última quinta-feira, Maria Guandu encontrou vários trechos, ao longo dos 43 quilômetros do Botas, com problemas. No Pontilhão, onde Rafaela mora, a falta de coleta de lixo colabora para o assoreamento e as enchentes.

— No dia em que me mudei, caiu uma chuva e perdi vários móveis — conta Rafaela.

A situação é bem parecida no Sarapuí e no Iguaçu, que agonizam com lixo e esgoto. Morador do Lote XV, às margens do Iguaçu, em Caxias, João Sá, de 50 anos, conta que o rio sempre enche.

— Toda chuva que cai alaga até quatro quarteirões depois do rio.

Segundo o Inea, o Projeto Iguaçu começou em 2007 e parou em 2014, quando foi concluída a primeira fase, que consumiu R$ 450 milhões. Na teoria, seriam beneficiados os municípios de Nilópolis, Mesquita, Meriti, Belford Roxo, Nova Iguaçu, Caxias e Bangu, na Zona Oeste do Rio. Foram construídas três pontes, uma passarela e dois piscinões.

Em sete anos, foram dragados 65 km de rios e canais, e removidos 5,58 milhões de toneladas de lama e lixo e 20 mil pneus. E, ao todo, 3.986 famílias em área de risco seriam reassentadas.

Remoção sem auxílio
Valdir espera pela promessa de indenização
Foto: Cléber Júnior / Agência O Globo
Ao lado do Rio Sarapuí, em Bom Pastor, Belford Roxo, Valdir Soares Junior, de 43 anos, ganhava seu sustento com um ferro-velho em terreno que alugava por R$ 2 mil por mês. Com as obras do Inea, Valdir foi desalojado em dezembro. Ficou sem trabalho, mas ganhou a promessa de que seria indenizado. Ele sairia do local de risco, e as obras melhorariam a qualidade da água. Parecia um bom negócio.

— Eles (que seriam funcionários do Inea) vieram aqui em dezembro. Me cadastraram e disseram que eu receberia uma indenização no valor do aluguel que eu pagava.


O dinheiro nunca veio. Sem renda, ele voltou a ocupar o lugar apenas um mês depois de ser removido. Só que agora, do lado de uma cratera de 50 metros de profundidade. Mas nem sinal de operários na obra.

— Vieram aqui um dia e disseram que eu tinha que sair e derrubaram tudo no mesmo dia. Ninguém veio aqui avisar antes. Disseram que eu iria receber uma indenização, mas até hoje não recebi nada. Voltei para cá porque preciso sobreviver, a gente não faz porque quer. Sou casado e tenho um filho de 2 anos que pede leite — justifica Valdir.

Procurado, o Inea não comentou o caso de Valdir. Informou que a remoção de famílias é realizada com base em lei e prevê realocação e indenização, compra assistida ou unidade habitacional. Aos inquilinos, é pago um auxílio no valor de R$1,2 mil. A moradores que escolhem unidade habitacional é pago o aluguel provisório de R$ 400 até a entrega da nova casa.

Confira a nota na íntegra:
"O Inea informa que a realocação de famílias é realizada com base no decreto 43.415/2012, que prevê como modalidades de realocação a indenização, compra assistida ou unidade habitacional.

No caso de benfeitorias alugadas, ao proprietário é previsto apenas a modalidade indenização e aos inquilinos pagamento de um auxílio financeiro no valor fixo de R$1,2 mil. Aos moradores que optam pela modalidade unidade habitacional é garantido pagamento de aluguel provisório mensal no valor de R$400,00 até a entrega da nova moradia.

Ao longo do período de execução do Projeto Iguaçu foram realizadas 3.986 realocações, totalizando R$116.788.311,20, além de mais de 200 alugueis provisórios pagos mensalmente às famílias que aguardam a entrega das chaves de novas unidades habitacionais.

Destacamos que nossa equipe de trabalho social realiza diariamente dezenas de atendimentos telefônicos orientando e tirando dúvidas de famílias realocadas ou em áreas de intervenção de segunda a sexta-feira, das 9h às 18h, pelo telefone 2332-5293"

Fonte: Bibiana Maia/Extra Mais Baixada
Link: https://extra.globo.com/noticias/rio/obras-para-recuperar-rios-da-baixada-que-em-sete-anos-ja-consumiram-450-milhoes-estao-paradas-15661992.html


Prefeitura de Belford Roxo emite Nota de Esclarecimento sobre obras do Programa Bairro Novo.

Nesta sexta-feira (20 de março), a Prefeitura de Belford Roxo emitiu nota de esclarecimento
sobre as obras do bairro novo no município. Segue a nota na íntegra -

"A Prefeitura de Belford Roxo, contando com a parceria do Governo do Estado, vem a público esclarecer sobre a desaceleração no ritmo das obras do Programa Bairro Novo na cidade. O projeto não foi interrompido ou paralisado. Nos 12 bairros contemplados com a iniciativa as obras serão concluídas.

O que acontece é que todo o programa está sendo revisto pelo Governo do Estado, que estuda a ampliação do mesmo para mais ruas e a complementação de algumas vias, cujo as obras só haviam sido liberadas para um trecho.

Além disso, tendo em vista a efetiva parceria da Prefeitura de Belford Roxo com a administração estadual, a cidade poderá ainda ter o Programa Bairro Novo ampliado para outras regiões do município. O pedido já foi feito pelo Prefeito Dennis Dauttmam, que neste momento aguarda a análise do Excelentíssimo Governador do Estado do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão.

Desde já, a Prefeitura se compromete em informar sobre toda e qualquer mudança no Programa Bairro Novo e esclarece que estará sempre trabalhando para melhorar a qualidade de vida de toda a população belforroxense".

Fonte: PMBR

Cinco pessoas foram presas e quatro caminhões que transportavam material irregular foram apreendidos por PMs em Belford Roxo.

Um bota-fora - local próprio em que é autorizado o descarte de resíduos - foi estourado por agentes do Comando de Polícia Ambiental da Polícia Militar, CPam, na tarde desta quarta-feira, em Belford Roxo, na Baixada Fluminense, sob a acusação de não estar adequado às licenças ambientais. No local, Avenida São Bento, equipes do CPam constataram que a autorização para atuar como bota-fora estava vencida. A ação terminou com cinco pessoas detidas e quatro caminhões apreendidos. Todas foram encaminhadas para a 54ª DP (Belford Roxo). 

Segundo informações do CPam, além de vencida a licença, os responsáveis pelo local receptavam materiais que não eram discriminados na autorização. Os criminosos ainda desmataram o terreno para que fosse mantido como bota-fora. A ocorrência foi registrada na DP pelo Serviço de Inteligência do CPam. 
Fonte: O Dia

quarta-feira, 18 de março de 2015

3º MUTIRÃO VERDE mobilizou professores e alunos da UERJ e de escolas locais no Jardim do Ipê. Foram plantadas 200 mudas de IPÊs na margem do Canal do Outeiro.

O 3º Mutirão verde teve o objetivo plantar 200 mudas de ipês no bairro Jardim Ipê e
Parque Colonial no Lote XV, em Belford Roxo.

A mobilização foi organizada pelo Prof. Dyogo Nascimento da UERJ/FEUDUC e Leandro Lacerda do Colégio Estadual Jardim do Ipê e membros da Paróquia São Simão que já organizaram 2 eventos em anos passados tendo sido distribuídas mudas em outros pontos da região do Lote XV.

Segundo Prof. Dyogo, as mudas foram doadas pelo INEA, através da intervenção do Engenheiro Carlos Ramos coordenador do programa Limpa Rios Baixada.


Rogerio Gomes, representante do CAO Comitê Local de Acompanhamento de obras do Projeto Iguaçu (Projeto de Controle de Inundação  e Recuperação Ambiental das Bacias dos Rios Iguaçu, Botas e Sarapuí) participou da atividade por entender a importância da mesma para a melhoria do ambiente e o combate as enchentes e disse que aguarda o retorno das obras de complementação do Projeto Iguaçu na região, segundo ele as Licitações foram paralisadas devido o processo eleitoral e aguardam reinício após votação do ano fiscal, temos buscado organizar uma reunião com o novo Secretário Estadual do meio Ambiente André Correa e o atual Presidente do INEA Marco Aurélio Porto. Rogerio afirmou que lideranças de outros municípios da Baixada também vem pressionando o governo em busca de serem retomadas a sequência de reuniões e diálogos sobre as obras necessários e respostas as demandas apresentadas no último Relatório produzido em 2013.


A ação contou com a participação de moradores da região, membros da Paróquia São Simão e estudantes da UERJ\FEBF que conversaram com moradores e cobrou colaboração na manutenção das mudas para que não fossem depredadas. O ponto de encontro aconteceu em frente ao C.E Jardim Ipê e o Ciep Vinícios de Moraes às 8:00 hs.

O sucesso da atividade foi tão impactante pra todos que Rogerio Gomes afirmou que vai buscar recursos e apoiadores para a realização da 2ª AÇÃO AMBIENTAL em Belford Roxo nos mesmos moldes da primeira realizada em junho de 2013 que mobilizou sociedade e governo numa ação social realizada na Praça do jardim Brasil e nas margens do Canal do Outeiro.
 Dyogo deixou a seguinte reflexão a todos durante a ação: AFINAL, ONDE ESTÃO OS IPÊS DO JARDIM?



Por: Rogerio Gomes/Blog do Lote XV

CEDAE termina obra no bairro Jardim Brasil. Ações organizada pela Assessoria Especial do Gabinete do Prefeito atendeu demanda enviada por moradores que denunciavam contaminação da água.

Operários da CEDAE estiveram realizando trabalho de consertos, reinstalação e religações em troncos d'água na Rua Alameda Argentina no bairro de Jardim Brasil, apôs o Gabinete o Prefeito ter recebido reclamação de moradores da regão de que a água estaria chegando em suas torneiras com sinais de contaminação de esgoto.

CEDAE RESOLVE PROBLEMA DE CONTAMINAÇÃO DA ÁGUA NO JARDIM BRASIL


Prefeito Dennis Dauttmam realizou vistoria as obras do BAIRRO NOVO no Jardim Brasil
 em novembro de 2014 e ouviu reclamações dos moradores, após prefeito determinou que
fosse realizado o trabalho no local.


O Blog Jornal Belford Roxo Notícias On Line veiculou em agosto/2014 uma matéria sobre a visita técnica realizada entre assessores técnicos da prefeitura e agentes da Cedae ao bairro que ouviram moradores e percorreram trecho avaliando a situação existente. Após foi contactado através do Gabinete do Prefeito Dennis Dauttmam o Superintendente Regional da Cedae, Sr. Marcelo Valadares que definiu juntamente ao Coordenador da Operacional da Cedae Belford Roxo as ações na região (http://belfordroxonoticiasonline.blogspot.com.br/2014/08/tecnicos-da-prefeitura-de-belford-roxo.html) .

O trabalho foi finalizado no início do mês de fevereiro. Uma das maiores preocupações do moradores da região era de que se inicia-se o asfaltamento das ruas do bairro através do Programa BAIRRO NOVO e depois de pronto houvesse a necessidade de se quebrar o asfalto novo para fazer a obra, mas "graças a Deus" deu tudo certo e os moradores de tão satisfeito enviaram através do Facebook mensagem de agradecimento pelo trabalho - enviou Robson morador da Rua Alameda Argentina.

Por: Rogerio Gomes
Imagens: Rogerio Gomes/Blog do Lote XV