Divulgação MPF |
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Rogerio Gomes da CE/PROJETO IGUAÇU disse que desde 2012, nova direção do INEA não convocou mais reunião e cobrou criação de canal de discussão com INEA. |

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Lideranças do Bairro São Bento também participaram da agenda. |

Leia matéria do resultado da Audiência Pública do MPF com o INEA na integra:
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Luisinho Simplício de Representante de Mesquita. |
O INEA não ouve a população, omite-se em questões importantes e não garante de forma efetiva a proteção ambiental contra interesses econômicos na Baixada Fluminense. Esta foi a tônica das manifestações dos representantes da sociedade civil em audiência pública realizada no Ministério Público Federal em São João de Meriti na última segunda (11). O evento, conduzido pelo procurador da República Júlio José Araújo Júnior, foi realizado para promover e aprofundar o debate entre o Ministério Público Federal, autoridades públicas, entidades particulares e os movimentos sociais. Cerca de 80 pessoas, a maioria delas representantes de entidades ambientais e associações de moradores, estiveram presentes.
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Dunga de Mesquita durante sua fala na audiência. |
O principal encaminhamento da audiência foi a criação de quatro fóruns temáticos para garantir a interlocução permanente com o INEA e o aprofundamento das discussões. Temas como qualidade da água e do ar, licenciamentos ambientais, regularização fundiária e a situação da Refinaria Duque de Caxias e de empresas do entorno certamente serão discutidos.
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José Miguel do bairro Pilar D.Caxias. |
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Rogerio Gomes e Lukinha da AMORJAT Associação de Moradores do Lote XV que também participou da audiência a convite de Gomes. Cobrou descaso do INEA com a região. |
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Rogerio Gomes com Dr. Julio Araújo promotor do MPF que conduziu audiência. |
A interrupção do Projeto Iguaçu e a falta de atendimento dos moradores que deveriam ser reassentados também foi lembrada.
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Um dos principais temas da Audiência Pública no MPF foi as inúmeras reclamações concernentes a entrega do Conjunto Habitacional São Bento. |
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Rogerio Gomes denunciou omissões e falta de informações por parte do INEA desde o início do Projeto Iguaçu em 2009. |
Cleonice Puggian, professora da UERJ e Unigranrio, ressaltou a importância do monitoramento da qualidade do ar. Quanto à qualidade da água seria interessante também mais monitoramento, junto às empresas mais poluentes. Ressaltou a importância das obras de macrodrenagem na Vila Uruçai, em Saracuruna, e também no São Bento e questionou sobre o destino à verba do TAC da Reduc. Questionou também sobre o polo logístico e sobre o Ceasa.
Os representantes do INEA apresentaram alguns dados e responderam a diversas questões. Em alguns casos, ressaltaram que as reclamações não diziam respeito ao papel do INEA, mas sim aos Municípios da região. De qualquer forma, colocaram-se à disposição para melhorar a interlocução com a sociedade civil. O procurador da República lamentou a ausência do Presidente do INEA e do Secretário Estadual do Ambiente. “Essa postura acaba por corroborar a sensação da população de que há uma omissão quanto às pautas ambientais da região”, afirmou.
Fonte: MPF
Editado por Rogerio Gomes
Link: http://www.mpf.mp.br/rj/sala-de-imprensa/noticias-rj/mpf-rj-em-audiencia-publica-populacao-denuncia-omissao-do-inea-e-da-secretaria-estadual-de-ambiente-na-baixada-fluminense
Fonte: MPF
Editado por Rogerio Gomes
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