quarta-feira, 13 de março de 2024

O "RACISMO AMBIENTAL" E A TRAGÉDIA DAS ENCHENTES NO RIO E NA BAIXADA FLUMINENSE - AFINAL O QUE É RACISMO AMBIENTAL?

O bairro Amapá, em Caxias, na Baixada Fluminense, submerso após chuvas de janeiro de 2024, ONGs e ministra
 apontam que população negra e de baixa renda é sempre a mais afetada pelos temporais (Foto: Mauro Pimentel / AFP)

ENCHENTES NO RIO
- A tragédia causada pelas chuvas que atingiram, neste final de semana, a Zona Norte do Rio de Janeiro e a Baixada Fluminense, deixando pelo menos 12 pessoas mortas, evidencia a desigualdade na Região Metropolitana em termos de acesso a serviços como saneamento básico e a moradia digna. O sociólogo e antropólogo Thales Vieira, codiretor-executivo do Observatório da Branquitude, trata-se de uma tragédia anunciada, já que esta época do ano é de temporais e, mesmo assim, medidas efetivas não são tomadas: “Na prática, essa população é deixada para morrer”, afirmou.

As fortes chuvas no Rio de Janeiro provocaram inundações e deslizamentos de terra em vários municípios do estado: a capital e mais três municípios da Baixada Fluminense – Belford Roxo, Nova Iguaçu e São João do Meriti – tiveram a situação de emergência reconhecida pelo governo federal. Pessoas perderam as casas, que ficaram alagadas, e todos os pertences. Dos 12 mortos, cinco morreram por afogamento na enchente; “Uma tragédia que toda hora a gente sabe que vai ocorrer com maior ou menor potencial de produzir vítimas fatais, mas a gente sabe que todo ano vai ocorrer essa tragédia, sobretudo na Baixada Fluminense”, acrescentou Vieira à Agência Brasil.

Vieira ressalta que a tragédia atingiu principalmente um recorte específico da população, a população negra e de baixa renda.

“Por isso que a gente fala que o racismo ambiental é produto de uma intenção efetiva de não produção de políticas para essas populações de não participação dessas populações das decisões que são tratadas de políticas que efetivamente são feitas ou não são feitas, que essa também é uma forma de fazer política, a omissão é uma forma também de fazer política, então essas políticas que não são feitas também para benefício dessa população. Então na prática essa população é deixada para morrer, efetivamente”, destacou o sociólogo.

RACISMO AMBIENTAL SEGUNDO O GREENPEACE

Segundo Vieira, para mudar a situação é preciso garantir, sobretudo às regiões mais pobres, acesso ao saneamento básico e fazer obras para o escoamento efetivo de água, em regiões de alagamento. Para ele, falta vontade política daqueles que acabam se beneficiando com medidas assistencialistas. 

“Não pode falar que não esperava esse volume de chuva. A gente já sabe que ela vai acontecer. Então essas políticas precisam ser feitas, sobretudo de saneamento básico”, destaca.

O coordenador de Justiça Climática do Greenpeace Brasil, Igor Travassos, também criticou a atuação dos governos. “Mais uma vez, cenas de destruição se repetem no Rio de Janeiro e ainda precisamos lidar com as mesmas justificativas por parte do governo e das prefeituras, que alegam surpresa para este tipo de evento climático”.

Travassos também ressalta que as vítimas das chuvas são, na grande maioria, pessoas negras e periféricas. 

Diante de eventos como esse, fica cada vez mais perceptível que não estamos lidando somente com o despreparo dos governos no enfrentamento à emergência climática, mas com uma escolha política que viola o direito constitucional à vida. O que vemos é a inexistência de ações de prevenção, planos de adaptação às mudanças climáticas ou estrutura do Estado para responder aos eventos extremos. E é justamente por causa disso que hoje assistimos pessoas perdendo tudo, inclusive suas vidas”, diz.

A ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, afirmou, através de sua conta no Twitter, que governo federal e poderes locais estão agindo em conjunto pra redução dos danos causados pelas chuvas, mas também ressaltou que a tragédia evidencia o racismo ambiental. “Quando a gente olha os bairros e municípios que foram mais atingidos, como Acari, São João de Meriti, Anchieta, Albuquerque e Nova Iguaçu, a gente vê algo que eles todos têm em comum, que são áreas mais vulneráveis. Qual a cor da maioria das pessoas que vivem nesses lugares? Que mais uma vez estão ali perdendo suas casas, seus comércios, seus empregos, seus sonhos, sua esperança e sua vida com um todo?”, questiona a ministra.

O ministério tem agido, de acordo com Franco, para que isso não volte a acontecer e para que as famílias recebam apoio. Segundo a ministra, a pasta está desde cedo em contato tanto com autoridades locais quanto com outras áreas do governo federal como os Ministérios das Cidades, do Desenvolvimento Regional, e do Desenvolvimento Social. A ministra também convoca a população a ajudar os atingidos pela tragédia. Anielle e representantes de outros ministérios estiveram no Rio nesta terça (16/01) para se reunir com o governador Claudio Castro e com prefeitos para discutir ações conjuntas.

VÍDEOS EXPLICA O RACISMO AMBIENTAL NAS PERIFERIAS DO RIO E NA BAIXADA FLUMINENSE

Fonte: Agência Brasil/Projeto Colabora/O Globo

MUDANÇAS CLIMÁTICAS E AUMENTO DE 20cm no MAR COLOCA MILHÕES EM RISCO NO RIO E NA BAIXADA FLUMINENSE


RIO DE JANEIRO - Mudanças climáticas poderão impactar de forma severa o Rio de Janeiro

O aumento da temperatura é a principal ameaça, com níveis de calor acima de 45 graus, principalmente na Baixada Fluminense e na área do Porto

O aumento da temperatura na cidade do Rio de Janeiro é uma das principais ameaças da intensificação das mudanças climáticas, segundo aponta um estudo sobre risco climático realizado pela Ramboll, consultoria multinacional especializada em engenharia e projetos multidisciplinares, que vem trabalhando em um projeto de requalificação da área central da capital fluminense.

“O aumento da temperatura será o ponto mais ameaçador, por sua constância no tempo e pelos níveis insustentáveis de calor acima de 45 graus Celsius. A região da Baixada Fluminense até o Porto deverão ser as mais impactadas”, afirma Alejandra Devecchi, gerente de Planejamento Urbano da Ramboll.

A concentração de calor, segundo a especialista, está diretamente associada à ausência de vegetação urbana. “A urbanização informal muito presente neste eixo da cidade, na forma de parcelamentos do solo irregulares, sem que haja a destinação de áreas públicas, leva ao excesso de densidade construtiva e à falta de áreas permeáveis e de arborização, criando locais de concentração de calor”, explica Alejandra. “Por isso, a melhor ferramenta de amenização do calor é a arborização urbana.“

Já o aumento do nível do mar, resultado das mudanças climáticas globais, terá impactos mais severos nas áreas da foz dos rios, embora não seja possível estimar o momento em que isso ocorrerá. “As mudanças climáticas vêm se intensificando e gerando uma grande imprevisibilidade sobre quando os impactos ocorrerão”, destaca Alejandra.

Ela observa que o efeito mais preocupante, na vida da cidade, causado pela elevação do nível do mar, é a intrusão salina na foz dos rios e o comprometimento dos ecossistemas associados aos corpos hídricos. Os sistemas de infraestruturas que lançam efluentes no mar podem sofrer sérios impactos por conta do possível refluxo que acontecerá se o nível do mar aumentar.

“À medida que a água do mar avança na direção dos exutórios dos rios, pode ocorrer um processo de salinização dos rios, afetando o abastecimento de água, e também a rede de esgotos e a infraestrutura de drenagem”, alerta a especialista da Ramboll, ao ressaltar que, “nas áreas centrais, estas infraestruturas são centenárias e não foram pensadas para o equacionamento deste tipo de problema”.

Este cenário requer medidas em diferentes áreas, segundo a gerente de Planejamento Urbano da Ramboll, ao citar a necessidade de se repensar os sistemas de macrodrenagem e suas conexões com o mar, bem como os sistemas de saneamento; de se construir diques nas bordas d’água com eventuais bombeamentos – a exemplo de iniciativas realizadas nos Países Baixos, na Europa -, e de se impedir construções subterrâneas como estacionamentos.

”É importante que estas diretrizes sejam consideradas ao se pensar o planejamento urbano do Rio de Janeiro e de outras cidades costeiras do País que se deparam com as mesmas ameaças”, completa a especialista da Ramboll.

Segundo estimativas divulgadas na última terça-feira (28/11) por um projeto que envolve o Programa da ONU para o Desenvolvimento e agências especializadas, o impacto da elevação de temperaturas nas inundações costeiras aumentará cinco vezes ao longo deste século, colocando mais de 70 milhões de pessoas no caminho da expansão das planícies aluviais.


LEIA TAMBÉM: 

No Rio de Janeiro, o pior dos cenários aponta para uma elevação do mar em 20 cm até meados do século e 48 cm até 2100.

O jogo de empurra para ver quem é mais culpado entre prefeituras, governos estaduais e federal acaba mascarando que temos um sistema que privilegia o lucro acima das vidas, sem um plano real de infraestrutura e planejamento urbano, atendimento e prevenção a tragédias ambientais assim como a falta de um Estado que ampare a população mais pobre financeiramente e com serviços de saúde e assistência social.

Fonte: G1/EcoDebate - Arquivo - Editado
Link: https://www.ecodebate.com.br/2023/12/13/mudancas-climaticas-poderao-impactar-de-forma-severa-o-rio-de-janeiro/

7 ENCHENTES CONSECUTIVAS DEIXAM POPULAÇÃO NO PERRENGUE EM NOVA IGUAÇU


Moradores sofrem com prejuízos após último temporal que atingiu Nova Iguaçu (RJ)
Somente neste ano, sete enchentes impactaram a região; diversas vítimas perderam tudo o que tinham

Moradores que vivem às margens do rio Botas, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, sofrem com prejuízos após o último temporal que atingiu a região. Somente neste ano, sete enchentes impactaram o município. Diversas vítimas perderam tudo o que tinham por conta das chuvas e não têm para onde ir. A Secretaria Municipal de Serviços Públicos de Nova Iguaçu disse que vai mandar uma equipe até o local. A Secretaria Estadual do Ambiente e Sustentabilidade disse que o rio Botas é um dos contemplados no novo programa de aceleração do crescimento.

Fonte: R7

AÇÃO HUMANITÁRIA DO ROTARY CLUBE ENTREGA DOAÇÕES À FAMÍLIAS VÍTIMAS DAS ENCHENTES EM BELFORD ROXO E DUQUE DE CAXIAS

Moradora do Jardim Brasil, Dna Lúcia agradeceu a equipe do Rotary Clube pelas doações.

BELFORD ROXO - O Rotary Clube Internacional através do Rotary Clube do Lote XV em parceria com o Blog do Lote XV realizaram, nos dias 29/02 (quinta) e 02/03 (sábado) duas etapas de Entregas de Doações destinadas as famílias afetadas pelas Enchentes de 2024 na região do Lote XV em Belford Roxo e no Dique da Vila Alzira localizado no município de Duque de Caxias.

Como mostrado em vários canais de imprensa e das redes sociais a região foi muito impactada pelas fortes chuvas deste início de ano, onde sofreram pelo menos, 4 enchentes consecutivas que provocaram muitos prejuízos e transtornos a população local que se encontra em situação de vulnerabilidade.

1º Dia de Entregas das Doações do ROTARY CLUBE às Famílias Vítimas das Enchentes no Bairro BOA VENTURA e JARDIM BRASIL no LOTE XV, BELFORD ROXO e DIQUE DA VILA ALZIRA, DUQUE DE CAXIAS


Entre as regiões atingidas estão principalmente a região dos bairros Beira Linha (Boa Ventura), Parque Amorim e Jardim Brasil no Lote XV em Belford Roxo, mas também a região do Dique da Vila Alzira que foi bastante castigada, por se tratar de uma região literalmente localizada em cima do Dique do Rio Iguaçu sendo uma área de risco permanente.

Essas áreas sofrem constantemente com as enchentes e a população, que foi morar ali por falta de  condições ou opções melhores e acessíveis e também pela falta de políticas públicas habitacionais direcionadas a essas famílias, fazem parte do triste histórico de descaso público da Baixada Fluminense que carece de obras e ações específicas e concreta que mudem essa realidade, faz com que a população tenha que se sujeitar a tal situação.

Com a demora por parte do poder público em agir para possibilitar melhores condições de vida e acesso a serviços de qualidade para a população se reerguer e recuperar um pouco do prejuízo sofrido, como por exemplo a distribuição do "Cartão Recomeçar", beneficio do Governo do Estado que entrega ao beneficiado o valor de R$ 3.000,00 (Três Mil Reais) que sequer tem data prevista pra ser entregue na cidade, até agora e com a "suposta" distribuição de Cestas Básicas, enviadas pelo Governo Federal não ter chegado a toda população afetada, como deveria, restou a boa ação de empresários e comerciantes ligados ao Rotary Clube, uma instituição mundial que tomou a iniciativa de promover uma Ação de AJUDA HUMANITÁRIA na região com o intuito de ajudar algumas famílias a se recuperarem dessa catástrofe, mesmo que seja em parte. 

2º Dia de Entregas das Doações do ROTARY CLUBE às Famílias Vítimas das Enchentes no Bairro PARQUE AMORIM no LOTE XV, BELFORD ROXO

A ação promovida na região, pela direção do Rotary Clube do Lote XV através da Presidente Iza Cristina e do seu Vice-presidente André de Paula cadastrou algumas famílias nestas regiões (leia em https://blogdolotexv.blogspot.com/2024/02/rotary-clube-e-blog-do-lote-xv.html ) com o apoio de lideranças locais que conhecem bem a realidade das famílias da região e sabe onde essas pessoas que mais precisam moram e com o apoio do BLOG do LOTE XV que procurou participar de todo planejamento dessas rotas pra encontrar essas famílias que tivessem o perfil esperado, pessoas realmente carentes e que tivessem perdido seus poucos bens nas enchentes e fazer a cobertura completa e produzir uma matéria pra levar as informações a população, mas também para chamar a atenção do poder publico pra agir com maior celeridade e menos burocracia para entregar os benefícios a população, que é seu direito, além de conclamar aqueles que tem condições a promover ou participar desse tipo de ação para amenizar a necessidade dessas pessoas, nem que seja de apenas uma família, pode ter certeza que será muito bem aceito acredite.

Nestes três dias de trabalho com sol escaldante na cabeça, foi duro, cansativo e trabalhoso, mobilizou várias pessoas que se voluntariaram a ajudar, uma verdadeira equipe disposta a doar seu tempo para possibilitar que essas doações chegassem as famílias destinadas. 

Mary Gomes do Blog do Lote XV fotografa Dna Talita e sua mãe com equipe do Rotary Clube do Lote XV.

Parabenizo o Rotary Clube pela iniciativa em especial a direção do Rotary Lote XV, a Iza e ao André, o Guilherme e toda família De Paula, aos apoiadores, as lideranças e a Mary Gomes pelas imagens.

Leia a matéria e Assistam aos Vídeos e Deixe sua participação, não se esqueçam de Seguir o #BLOGdoLOTEXV nas Redes Sociais e Se INSCREVAM em nosso Canal do Youtube!  

FOTOS DO EVENTO












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Por: Rogerio Gomes - Blog do Lote XV

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VÍTIMAS DAS ENCHENTES: DUQUE DE CAXIAS ENTREGA CESTAS BÁSICAS COM EFICIÊNCIA, TRANSPARÊNCIA E SEM TRANSTORNOS


DE PARABÉNS A DISTRIBUIÇÃO DE CESTAS BÁSICAS AS VÍTIMAS DAS ENCHENTES EM CAXIAS. TRABALHO FEITO COM TRANSPARÊNCIA, SEM TRANSTORNOS E COM EFICIÊNCIA

DUQUE DE CAXIAS - A Prefeitura de Duque de Caxias prossegue, nesta terça-feira (27), com a distribuição de cestas básicas para famílias atingidas pelas chuvas de janeiro no município. A entrega está sendo feita pelas Secretarias Municipais de Assistência Social e Direitos Humanos e de Obras e Defesa Civil, no Restaurante do Povo, na Rua Frei Fidélis, no centro da cidade.

A entrega das cestas básicas, enviadas pelo Ministério de Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, também ocorrerá nesta quarta-feira (28), das 9h às 16h, no mesmo local. Nesta fase, estão sendo beneficiadas 1.717 famílias.


As próximas entregas estão programadas para os dias: 

05 e 06/03, na Escola Municipal Walter Russo, no bairro Figueira;
07 e 08/03, no Ciep 229 Cândido Portinari, em Saracuruna;
e 12 e 13/03, na Escola Municipal Wanda Gomes, em Campos Elíseos.

As próximas repescagens estão programadas para os dias:

29/02, no Ciep 348 Eugenia Moreyra, Amapá, em Xerém;
01/03, no Ciep 089 Graciliano Ramos, no Pantanal;
04/03, no Restaurante Popular, no Centro;
11/03, na Escola Municipal Walter Russo, na Figueira;
14/03, no Ciep 229 Cândido Portinari;
e no dia 18/03, na Escola Municipal Wanda Gomes, em Campos Elíseos.


A SMASDH lembra que os beneficiários devem aguardar uma chamada por bairro e verificar se seus nomes estão na lista disponibilizada pelo órgão dois dias antes das datas anunciadas. O link para visualizar todas as listas está disponível em:

Certifique-se de permanecer atualizado pelo link fornecido, pois as datas podem mudar. Para obter mais informações, você pode usar as redes sociais da SMASDH ou usar o WhatsApp no número (21) 99619-5980.

A administração municipal lembra que os beneficiários devem verificar se seus nomes constam na lista disponibilizada pelo órgão dois dias antes das datas anunciadas e que os mesmos devem aguardar a chamada por abrangência de bairro. As listagens são publicadas no site.

ASSISTA NOSSA LIVE GRAVADA NO LOCAL: Trago muitas informações e entrevista com o Secretaria do Defesa Civil de Duque de Caxias André Xavier



BLOG DO LOTE XV

QUE O EXEMPLO DA ORGANIZAÇÃO DE DUQUE DE CAXIAS PRA DISTRIBUIR AS CESTAS BÁSICAS AS FAMÍLIAS ATINGIDAS PELAS ENCHENTES POSSA SER SEGUIDO POR TODOS!

TRANSPARÊNCIA, ORGANIZAÇÃO E RESPEITO AO POVO!

Fomos conferir de perto como foi a 1° Dia de Distribuição das CESTAS BÁSICAS destinadas as Famílias Vítimas das Enchentes dos bairros Lixão, Vila Ideal e Laguna em Duque de Caxias.

Essas Cestas Básicas são oriundas da parceria que o Ministério do Desenvolvimento, Assistências Social, Família e Combate a Fome tem com as Prefeituras, segundo informação da Prefeitura de Duque de Caxias.

O município fez apenas um Cadastro dos atingidos logo após as Enchentes de Janeiro e a fevereiro nos Pontos de Apoio. Também conversei com o Secretário de Defesa Civil André Xavier que nós passou as informações.

trabalho foi sem transtornos.

Para ver mais fotos Clique Aqui

Por: Rogerio Gomes/Blog do Lote XV
Fonte: PMDC/ODia - Editado

MPRJ COBRA "PLANO MUNICIPAL DE DRENAGEM" A SEIS MUNICÍPIOS DA BAIXADA

BAIXADA FLUMINENSE - O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) instaurou inquéritos civis com o objetivo de que os municípios de Queimados, Japeri, Seropédica, Nova Iguaçu, Mesquita e Nilópolis adotem ações, de curto, médio e longo prazos, voltadas a reduzir os impactos causados por chuvas em seus territórios, principalmente enchentes e inundações urbanas.

Os ofícios, emitidos por meio da 2ª Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva do Núcleo Nova Iguaçu, determinam que representantes legais destes municípios, e de suas secretarias envolvidas na temática, apresentem um Plano Municipal de Drenagem Urbana. O documento deve compreender ações de macro e micro drenagem e um relatório com as ações desenvolvidas para mitigar os impactos das enchentes e inundações.

“Verificamos que esses municípios têm muitas áreas impermeabilizadas, questão que agrava o escoamento das chuvas, principalmente das mais volumosas. Em paralelo a isso, além da importância da intervenção municipal com obras de drenagem, é importante que os municípios adotem infraestruturas verdes, áreas com maior permeabilidade que permitem a absorção da água na terra. Isso melhora muito o sistema de drenagem, que é um componente importante do saneamento”, explica a promotora de Justiça Patrícia Gabai, titular da 2ª Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva do Núcleo Nova Iguaçu.

Após as fortes chuvas que atingiram municípios da Baixada Fluminense na última quarta-feira (21/02), a Prefeitura de Queimados decretou, na noite de quinta-feira (22/02), situação de emergência. Cerca de 100 fuzileiros navais chegaram ao município na sexta-feira (23/02) para ajudar no combate aos danos causados pelas chuvas. Mais de 20 bairros foram afetados e alguns ainda permaneciam com ruas alagadas.

Em Japeri, com o grande volume de chuvas que atingiram a cidade na quarta-feira (155,8mm em seis horas), o município registrou duas mortes devido a deslizamentos, uma no bairro da Chacrinha e outra na localidade conhecida como Favelinha, além de 22 desabrigados e 67 desalojados. A Prefeitura decretou Estado de Calamidade Pública.

Fonte: ODia

sexta-feira, 8 de março de 2024

VAMOS COBRAR A ALERJ CONVOQUE EM CARÁTER DE URGÊNCIA UMA "AUDIÊNCIA PÚBLICA PRA DISCUTIR AS ENCHENTES NA BAIXADA FLUMINENSE" Apoie essa ideia e participe!


BAIXADA FLUMINENSE - Se faz necessário a Convocação em Caráter de URGÊNCIA de uma AUDIÊNCIA PÚBLICA na ALERJ para discutir as ENCHENTES de 2024 nos Municípios da Baixada Fluminense isso inclui Nova Iguaçu, Duque de Caxias, Belford Roxo, Mesquita, Nilópolis e São João de Meriti pois ambos são abrangidos e dependem da drenagem dos mesmo Rios e afluentes e as consequências das obras ou falta delas e principalmente.

A cidades de Mendes e São Gonçalo realizaram Audiências Públicas pra discutir os impactos das enchentes em seus municipios e ouvir a população.
Um dos pontos principais a ser discutido tem que ser o PROJETO IGUAÇU o Plano Diretor de Recursos Hídricos das Bacias dos Rios Iguaçu Botas e Sarapuí que é o plano de COMBATE as INUNDAÇÕES na Baixada e que está engavetado desde 2012 quando o TCE/TCU apontou irregularidades, desde então as prefeituras tem feito o obras "desconectadas" uma das outras e sem os critérios necessários contidos no Projeto Iguaçu só tem causado mais transtornos.
Assim como houveram Audiências Públicas no lançamento do Projeto Iguaçu e antes e após as ENCHENTES de 2009/2010 precisa haver uma audiência pública agora também pra envolver o poder público e a sociedade nessa discussão e buscar as soluções possíveis. 
Precisamos que haja um encontro com todos os órgãos e instituições previstas no FÓRUM REGIONAL DE PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL para discutir o futuro de nossas cidades e principalmente nossas famílias.

Precisamos do seu APOIO pra que não falemos sozinhos!

DEIXE SEU APOIO e não deixe de incluir as hastagas Deixem seu APOIO e não esqueçam de incluir as hastagas:

Por: CAO/LOTE XV - RIO IGUACU - BELFORD ROXO/ DUQUE DE CAXIAS